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VIAGRA
(citrato de sildenafil)
APRESENTAÇÕES: Comprimidos revestidos contendo 25mg, 50mg ou 100 mg; embalagens com 4 unidades. Composição: Cada comprimido revestido de Viagra® 25 mg, 50 mg ou 100 mg contém citrato de sildenafila equivalente a 25 mg, 50 mg ou 100 mg de sildenafila base, respectivamente. Excipientes: celulose microcristalina PH-102, fosfato de cálcio dibásico (anidro), croscarmelose sódica, estearato de magnésio, Opadry® Azul OY-LS-20921 (hipromelose, lactose, triacetina, índigo carmim alumínio laca (E132) e dióxido de titânio), Opadry® Transparente YS-2-19114A (hipromelose e triacetina) e água purificada. a = evaporada durante o processo de fabricação. INDICAÇÕES: Viagra* está indicado para o tratamento da disfunção erétil. PROPRIEDADES FARMACODINÂMICAS: O sildenafil é uma nova terapêutica oral para a disfunção erétil, que age restaurando a função erétil, resultando em uma resposta natural à estimulação sexual. O mecanismo fisiológico responsável pela ereção do pênis envolve a liberação de óxido nítrico nos corpos cavernosos durante a estimulação sexual. O óxido nítrico ativa a enzima guanilato ciclase, que por sua vez induz um aumento dos níveis de monofosfato de guanosina cíclico (GMPc), produzindo um relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos, permitindo o influxo de sangue. O sildenafil é um potente e seletivo inibidor da fosfodiesterase-5 (PDE-5), específica do GMPc, a qual é responsável pela degradação do mesmo no corpo cavernoso. O sildenafil promove a ereção por ação periférica. O sildenafil não exerce um efeito relaxante diretamente sobre os corpos cavernosos isolados de humanos, mas aumenta potencialmente o efeito relaxante do óxido nítrico sobre esse tecido. Quando a via óxido nítrico/GMPc é ativada, como ocorre com a estimulação sexual, a inibição da PDE-5 pelo sildenafil resulta em um aumento dos níveis de GMPc nos corpos cavernosos. Portanto, a estimulação sexual é necessária para que o sildenafil possa produzir seus efeitos farmacológicos benéficos. A administração de doses únicas orais de sildenafil de até 100 mg a voluntários sadios, não produziu efeitos clinicamente significantes no eletrocardiograma (ECG). A média da diminuição da pressão arterial sistólica na posição supina, após administração oral de 100 mg, foi de 8,4 mmHg. A mudança correspondente na pressão arterial diastólica na posição supina, foi de 5,5 mmHg. Essas diminuições na pressão arterial são consistentes com os efeitos vasodilatadores do sildenafil, provavelmente devido ao aumento dos níveis de GMPc na musculatura lisa dos vasos sanguíneos. O sildenafil não exerce efeitos sobre a acuidade visual ou sensibilidade de contrastes. Utilizando-se o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100, foi observado em alguns indivíduos, alterações leves e transitórias na distinção de cores (azul/verde), uma hora após a administração de uma dose de 100 mg; 2 horas após a administração, não foram observados efeitos evidentes. O mecanismo aceito para essa alteração na distinção de cores está relacionado com a inibição da fosfodiesterase-6 (PDE-6), que está envolvida na cascata de fototransdução da retina. Estudos in vitro demonstram que o sildenafil é 10 vezes menos potente para a PDE-6 do que para a PDE-5. Estudos in vitro demonstraram que a seletividade do sildenafil pela PDE-5 é de 10 a 10.000 vezes superior àquela apresentada para outras fosfodiesterases (PDE 1, 2, 3, 4 e 6). Em particular, o sildenafil tem uma afinidade pela PDE-5, 4.000 vezes superior àquela pela PDE-3, a fosfodiesterase isomórfica específica do AMPc (monofosfato de adenosina cíclico) envolvida no controle da contratilidade cardíaca. PROPRIEDADES FARMACOCINÉTICAS: Absorção: O sildenafil é rapidamente absorvido. As concentrações plasmáticas máximas observadas são atingidas dentro de 30 a 120 minutos (em média 60 minutos) após uma dose oral, em jejum. A média absoluta da biodisponibilidade oral é 41% (variando entre 25 - 63%). A farmacocinética oral do sildenafil é proporcional no intervalo das doses recomendadas (25-100 mg). Quando o sildenafil é administrado com uma refeição rica em lipídios, a taxa de absorção é reduzida, verificando-se um atraso médio de 60 minutos no Tmáx e uma redução média de 29 % na Cmáx. Distribuição: O volume médio de distribuição do sildenafil no estado de equilíbrio (steady state) é de 105 litros, indicando sua distribuição nos tecidos. O sildenafil e o seu principal metabólito circulante, o N-desmetil, apresentam uma ligação às proteínas plasmáticas de aproximadamente 96 %. A ligação protéica é independente da concentração total da droga. Em voluntários sadios recebendo sildenafil (100 mg em dose única) menos de 0,0002 % (em média 188 ng) da dose administrada estava presente no sêmen, 90 minutos após a administração do fármaco. Metabolismo: O sildenafil sofre uma depuração hepática principalmente, pelas isoenzimas microsomais CYP3A4 (via principal) e CYP2C9 (via secundária). O principal metabólito circulante resulta da N-desmetilação do sildenafil. Esse metabólito apresenta um perfil de seletividade para as fosfodiesterases semelhante ao do sildenafil e uma potência de inibição in vitro para a PDE-5 de aproximadamente 50 % daquela verificada para a droga inalterada. A concentração plasmática desse metabólito é de aproximadamente 40 % daquela verificada para o sildenafil. O metabólito N-desmetil é amplamente metabolizado, apresentando uma meia-vida terminal de aproximadamente 4 h. Eliminação: O clearance total do sildenafil é de 41 L/h, com uma meia-vida terminal de 3-5 horas. Após administração oral ou intravenosa, o sildenafil é excretado sob a forma de metabólitos, predominantemente nas fezes (aproximadamente 80 % da dose oral administrada) e em menor quantidade na urina (aproximadamente 13 % da dose oral administrada). Farmacocinética em Grupos de Pacientes Especiais Idosos: Em voluntários sadios idosos (com idade igual ou superior a 65 anos), foi observada uma redução no clearance do sildenafil, com uma concentração plasmática da droga livre, aproximadamente 40 % maior que aquela observada em voluntários sadios mais jovens (18-45 anos). No entanto, uma avaliação da base de dados de segurança demonstrou que a idade não apresenta nenhum efeito na incidência de reações adversas. Insuficiência Renal: Em voluntários com insuficiência renal leve (clearance de creatinina = 50-80 mL/min) e moderada (clearance de creatinina = 30-49 mL/min), a farmacocinética relativa a uma dose única oral de sildenafil (50 mg) não foi alterada. Em voluntários com insuficiência renal grave (clearance de creatinina < 30 mL/min), o clearance do sildenafil se mostrou reduzido, resultando em um aumento da AUC (100 %) e da Cmáx (88 %), quando comparado com indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência renal. Insuficiência Hepática: Em voluntários com cirrose hepática (Child-Pugh A e B) o clearance do sildenafil se mostrou reduzido, resultando em um aumento da AUC (84 %) e da Cmáx (47 %), quando comparado com indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência hepática. DADOS DE SEGURANÇA PRÉ-CLÍNICOS: O sildenafil não demonstrou qualquer potencial mutagênico ou carcinogênico. INFORMAÇÕES ADICIONAIS DE ESTUDOS CLÍNICOS: A eficácia e segurança de Viagra* foram avaliadas em 21 estudos randomizados, duplo-cegos, placebo-controlados, com duração de até 6 meses. Viagra* foi administrado a mais de 3000 pacientes com idades variando entre 19 e 87 anos, com disfunção erétil de diferentes etiologias (orgânica, psicogênica, mista). A eficácia foi avaliada utilizando-se um questionário de avaliação global, diário de ereções, através do Índice Internacional da Função Erétil (IIFE, um questionário validado da função erétil) e um questionário para a parceira. A eficácia do Viagra*, determinada como sendo a capacidade de alcançar e manter uma ereção suficiente para a relação sexual, foi demonstrada nos 21 estudos e foi mantida em estudos de longa duração (um ano). Em estudos de dose fixa, a proporção de pacientes que relataram que o tratamento melhorou a ereção foi de 62 % (25 mg), 74 % (50 mg) e 82 % (100 mg) em comparação com 25 % para o placebo. Em adição à melhora da função erétil, a análise do IIFE demonstrou que o tratamento com Viagra* também melhorou os aspectos relacionados ao orgasmo, satisfação sexual e satisfação geral. Ao longo de todos os estudos, a proporção de pacientes que relataram melhora com a utilização de Viagra*, foi de 59 % dos pacientes diabéticos, 43 % dos pacientes que sofreram prostatectomia total e 83 % dos pacientes com lesões na medula espinhal (versus 16 %, 15 % e 12 % com placebo, respectivamente). CONTRA-INDICAÇÕES: O uso do Viagra* está contra-indicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade à droga ou à quaisquer componentes da fórmula. De acordo com os conhecidos efeitos do sildenafil sobre a via do óxido nítrico/GMPc (vide "Propriedades Farmacodinâmicas"), foi demonstrado que o Viagra* potencializa o efeito hipotensor dos nitratos, estando portanto, contra-indicada a sua administração a pacientes usuários de quaisquer formas doadoras de óxido nítrico ou nitratos. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: O conhecimento da história clínica e a realização de um exame físico completo, são necessários para se diagnosticar a disfunção erétil, determinar as prováveis causas e identificar o tratamento adequado. Existe um grau de risco cardíaco associado à atividade sexual. Portanto, os médicos podem requerer uma avaliação da condição cardiovascular dos seus pacientes antes de iniciarem qualquer tratamento para a disfunção erétil. Os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em pacientes com deformações anatômicas do pênis (tais como angulação, fibrose cavernosa ou doença de Peyronie), ou em pacientes com condições, que possam predispor ao priapismo (tais como anemia falciforme, mieloma múltiplo ou leucemia). Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os quais a atividade sexual esteja desaconselhada. A segurança e a eficácia das associações de Viagra* com outros tratamentos para a disfunção erétil não foram estudadas. Portanto, o uso dessas associações não é recomendado. O Viagra* não tem efeito sobre o tempo de sangramento, mesmo durante a co-administração de ácido acetilsalicílico. Estudos in vitro com plaquetas humanas indicam que o sildenafil potencializa o efeito anti-agregante do nitroprussiato de sódio (um doador de óxido nítrico). Não existem informações relativas à segurança da administração do Viagra* a pacientes com distúrbios hemorrágicos ou com úlcera péptica ativa. Por esse motivo, Viagra* deve ser administrado com precaução a esses pacientes. Uma minoria dos pacientes têm retinite pigmentosa hereditária apresentam alterações genéticas das fosfodiesterases da retina. Não existem informações relativas à segurança da administração do Viagra* a pacientes com retinite pigmentosa. Portanto, o Viagra* deve ser administrado com precaução a esses pacientes. GRAVIDEZ E LACTAÇÃO Viagra* não está indicado para o uso em mulheres. Não foram observados quaisquer efeitos teratogênicos, problemas na fertilidade ou efeitos adversos sobre o desenvolvimento peri/pós-natal, nos estudos de reprodução realizados em ratos e coelhos após a administração oral de sildenafil. Não foi observado qualquer efeito sobre a motilidade ou morfologia dos espermatozóides após a administração de doses únicas de 100 mg de Viagra*, por via oral, a voluntários sadios. USO EM CRIANÇAS: Viagra* não é indicado para o uso em crianças. EFEITOS NA HABILIDADE DE DIRIGIR E DE OPERAR MÁQUINAS: Não existem precauções especiais quanto à habilidade de dirigir ou de operar máquinas. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Efeitos de outros fármacos sobre o Viagra* Estudos in vitro: O metabolismo do sildenafil é mediado principalmente pelas formas isomórficas do citocromo P450 (CYP), 3A4 (via principal) e 2C9 (via secundária). Portanto, inibidores dessas isoenzimas podem reduzir o clearance do sildenafil. Estudos in vivo: A cimetidina (800 mg), um inibidor não-específico do citocromo CYP3A4, causou um aumento de 56 % na concentração plasmática de sildenafil, quando co-administrada com Viagra* (50 mg) a voluntários sadios. A análise farmacocinética populacional dos estudos clínicos indicou uma diminuição do clearance de sildenafil quando co-administrado com inibidores do citocromo CYP3A4 (tais como o cetoconazol, eritromicina, cimetidina). No entanto, nenhum aumento na incidência dos efeitos adversos foi observado nesses pacientes. Doses únicas de antiácidos (hidróxido de magnésio/hidróxido de alumínio) não exerceram nenhum efeito sobre a biodisponibilidade do Viagra*. A análise farmacocinética populacional não demonstrou qualquer efeito da medicação concomitante sobre a farmacocinética do sildenafil, quando essas medicações foram agrupadas da seguinte forma: inibidores do citocromo CYP2C9 (tais como tolbutamida, varfarina), inibidores do citocromo CYP2D6 (tais como os inibidores seletivos da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos), tiazidas e diuréticos relacionados, diuréticos de alça e poupadores de potássio, inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), bloqueadores de canais de cálcio, antagonistas b-adrenérgicos ou indutores do metabolismo associado ao citocromo CYP450 (tais como rifampicina, barbitúricos). Efeitos do Viagra* sobre outros fármacos. Estudos in vitro: O sildenafil é um fraco inibidor das formas isomórficas do citocromo P450, 1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 e 3A4 (IC50 > 150 mM). Uma vez que o pico de concentração plasmática do sildenafil é de aproximadamente 1 mM após as doses recomendadas, é improvável que o Viagra* irá alterar o clearance dos substratos dessas isoenzimas. Estudos in vivo: Nenhuma interação significante foi demonstrada com a tolbutamida (250 mg) ou varfarina (40 mg), sendo que ambas são metabolizadas pelo citocromo CYP2C9. Viagra* (50 mg) não potencializa o aumento no tempo de sangramento provocado pelo ácido acetilsalicílico (150 mg). Viagra* (50 mg) não potencializa os efeitos hipotensores do álcool em voluntários sadios com um nível alcoólico no sangue de 80 mg/dL. Não foi verificada qualquer interação resultante da co-administração de Viagra* (100 mg) com amlodipina em pacientes hipertensos. A redução adicional média da pressão arterial na posição supina (sistólica, 8 mmHg; diastólica, 7 mmHg) foi semelhante àquela observada quando Viagra* foi administrado isoladamente a voluntários sadios (vide "Propriedades Farmacodinâmicas"). A análise da base de dados sobre segurança não demonstrou qualquer diferença no perfil de efeitos colaterais, em pacientes tratados com Viagra*, na presença e ausência de medicação anti-hipertensiva. Foi demonstrado que Viagra* potencializa o efeito hipotensor da terapêutica com nitratos, tanto de uso agudo quanto crônico. Portanto, o uso de nitratos ou doadores de óxido nítrico com Viagra* é contra-indicado (vide "Contra-Indicações"). REAÇÕES ADVERSAS: Viagra* foi administrado a mais de 3700 pacientes (com idades variando entre 19 e 87 anos) durante estudos clínicos realizados no mundo todo. Mais de 550 pacientes foram tratados durante um período superior a um ano. O tratamento com Viagra* foi bem tolerado. Em estudos clínicos placebo-controlados, a frequência de descontinuação devido a reações adversas foi baixa e semelhante àquela observada com o placebo. As reações adversas foram em geral, transitórias e de natureza leve a moderada. No decorrer dos diferentes protocolos de estudos clínicos, o perfil das reações adversas relatado pelos pacientes medicados com Viagra*, foi semelhante. Em estudos de dose fixa, a incidência de reações adversas aumentou com a dose. A natureza dessas reações em estudos de dose flexível, que refletem de forma mais adequada o regime posológico recomendado, foi semelhante àquela observada nos estudos de dose fixa. As seguintes reações adversas, cuja relação com Viagra* é possível, provável ou desconhecida, foram as mais frequentemente relatadas quando o Viagra* foi administrado, conforme a necessidade, em estudos clínicos de dose flexível: Cardiovasculares: Cefaléia, rubor, tontura. ; Digestivas: Dispepsia.;Respiratórias: Congestão nasal; Órgãos dos sentidos: Alterações visuais (Leves e transitórios. Predominantemente distorção de cores, mas também sensibilidade aumentada à luz ou visão turva). Para doses superiores às recomendadas, as reações adversas foram semelhantes àqueles descritos acima porém, relatados mais frequentemente. Nenhum caso de priapismo foi relatado. POSOLOGIA: Os comprimidos de Viagra* destinam-se à administração por via oral. Uso em Adultos: A dose recomendada é de 50 mg em dose única, administrada quando necessária e aproximadamente uma hora antes da relação sexual. De acordo com a eficácia e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada para 100 mg ou diminuída para 25 mg. A dose máxima recomendada é de 100 mg. A frequência máxima recomendada de Viagra* é de uma vez ao dia. Uso em Idosos: A mesma dosagem indicada para pacientes mais jovens pode ser utilizada em pacientes idosos. Uso na Insuficiência Renal ou Hepática: A mesma dosagem indicada para pacientes adultos pode ser utilizada em pacientes com insuficiência renal ou hepática. Uso em Crianças: Viagra* não é indicado para o uso em crianças. SUPERDOSAGEM: Em estudos realizados com voluntários sadios, utilizando doses únicas de até 800 mg, os eventos adversos foram semelhantes àqueles observados com doses inferiores, no entanto a taxa de incidência se mostrou superior. Em casos de superdosagem, medidas gerais de suporte deverão ser adotadas conforme a necessidade. Uma vez que sildenafil se encontra fortemente ligado às proteínas plasmáticas e não é eliminado pela urina, não se espera que a diálise renal possa acelerar a depuração do sildenafil. Farmacêutico Responsável: José Francisco Bomfim – CRF-SP nº 7009 Número do lote e data de fabricação: vide embalagem externa. http://br.geocities.com/extremesofts/tabela.html

Source: http://www.geocities.ws/extremesofts/VIAGRA.pdf

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