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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
1. NOME DO MEDICAMENTO Beacita 60 mg cápsulas 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Cada cápsula contém 60 mg de orlistato. Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA
Cápsula A cápsula possui cabeça e corpo de cor azul claro. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas
Beacita é indicado para perda de peso em adultos com excesso de peso (índice de massa corporal, IMC, ≥28 Kg/m2) e deve ser tomado em associação a uma dieta moderadamente hipocalórica e de baixo teor em gorduras. 4.2 Posologia e modo de administração Adultos A dose recomendada de Beacita é uma cápsula de 60 mg três vezes ao dia. Não devem ser tomadas mais do que três cápsulas de 60 mg em 24 horas. O tratamento não deve exceder 6 meses. Caso os doentes não consigam perder peso após 12 semanas de tratamento com Beacita, devem consultar o seu médico ou um farmacêutico. Pode ser necessário descontinuar o tratamento. A dieta e o exercício são partes importantes dum programa para perder peso. Recomenda-se que se inicie uma dieta e um programa de exercício antes de iniciar o tratamento com Beacita. Enquanto estiver a tomar Beacita, o doente deve fazer uma dieta equilibrada do ponto de vista nutricional, moderadamente hipocalórica e em que as gorduras contribuam aproximadamente em 30% para o valor calórico total (por exemplo, numa dieta de 2000 kcal/dia, isto equivale a <67 g de gordura). A ingestão diária de gorduras, de hidratos de carbono e de proteínas deve ser distribuída pelas três refeições principais. A dieta e o programa de exercício devem continuar a ser seguidos após interrupção do tratamento com Beacita. Populações especiais População pediátrica
Beacita não deve ser utilizado em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos devido a insuficiente informação sobre segurança e eficácia. Idosos (> 65 anos de idade) Existem dados limitados sobre o uso do orlistato em idosos. No entanto, como o orlistato é minimamente absorvido, não é necessário ajustar a dose para idosos. Disfunção hepática e renal Não foram estudados os efeitos do orlistato em doentes com insuficiência hepática e/ou renal. Contudo, como o orlistato é absorvido em frações mínimas, não é necessário ajustar a dose nos doentes com compromisso hepática e/ou renal. Modo de administração A cápsula deve ser tomada com água imediatamente antes, durante ou até 1 hora após cada refeição principal. Se for omitida uma refeição ou se esta não contiver gordura, a dose de Beacita deve ser omitida. 4.3 Contraindicações • Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes • Tratamento concomitante com ciclosporina (ver secção 4.5) • Síndrome de mal absorção crónica • Colestase • Gravidez (ver secção 4.6) • Amamentação (ver secção 4.6) • Tratamento concomitante com varfarina ou outros anticoagulantes orais (ver secções 4.5 e 4.8) 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização Os doentes devem ser aconselhados a respeitar as recomendações dietéticas que lhes foram dadas (ver secção 4.2). A possibilidade de ocorrerem reações gastrointestinais adversas (ver secção 4.8) pode aumentar quando Beacita for tomado com uma refeição individual ou dieta de elevado teor em gordura. O tratamento com Beacita pode potencialmente prejudicar a absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) (ver secção 4.5). Por esta razão, deve ser tomado um suplemento multivitamínico ao deitar. Uma vez que a perda de peso pode ser acompanhada por um melhor controlo metabólico na diabetes, os doentes que estejam a tomar medicamentos para a diabetes devem consultar um médico antes de iniciarem o tratamento com Beacita, caso seja necessário ajustar a dose dos medicamentos antidiabéticos. A perda de peso pode ser acompanhada por uma melhoria na pressão sanguínea e níveis de colesterol. Os doentes que estão a tomar medicamentos para a hipertensão ou hipercolesterolemia devem consultar um médico ou um farmacêutico durante o tratamento com Beacita, caso seja necessário ajustar a dose destes medicamentos. Os doentes que estejam a tomar amiodarona devem consultar um médico antes de iniciarem o tratamento com Beacita (ver secção 4.5). Foram notificados casos de hemorragia retal com Beacita. Caso isto ocorra, o doente deve consultar um médico.
A utilização de um método adicional de contraceção é recomendada para prevenir uma possível falha da contraceção oral que pode ocorrer em caso de diarreia grave (ver secção 4.5). Os doentes com doenças dos rins devem consultar um médico antes de iniciarem o tratamento com Beacita, pois a utilização de orlistato pode raramente estar associada a hiperoxalúria e nefropatia por oxalato (ver secção 4.8). Pode ocorrer hipotiroidismo e/ou diminuição do controlo do hipotiroidismo quando o orlistato e a levotiroxina são administrados concomitantemente (ver secção 4.5). Os doentes que estejam a tomar levotiroxina devem consultar um médico antes de iniciarem o tratamento com Beacita, pois pode ser necessário tomarem o orlistato e a levotiroxina em horários diferentes e pode haver necessidade de ajustar a dose de levotiroxina. Doentes a tomar antiepiléticos devem consultar um médico antes de iniciarem o tratamento com Beacita, pois devem ser monitorizados relativamente a possíveis alterações na frequência a gravidade das convulsões. Caso isto ocorra, pode ser necessário administrar o orlistato e os antiepiléticos em horários diferentes (ver secção 4.5). 4.5 Interações medicamentosas e outras formas de interação
Ciclosporina Observou-se uma diminuição nos níveis plasmáticos de ciclosporina num estudo de interação fármaco- fármaco, tendo também sido relatada em vários casos, quando o orlistato foi administrado concomitantemente. Esta situação pode conduzir a uma diminuição da eficácia imunossupressora. É contraindicada a associação de Beacita com ciclosporina (ver secção 4.3). Anticoagulantes orais Quando a varfarina ou outros anticoagulantes orais forem administrados em associação com orlistato, os valores dos quocientes normalizados internacionais (INR) podem ser afetados (ver secção 4.8). É contraindicada a utilização simultânea de Beacita e varfarina ou outros anticoagulantes orais (ver secção 4.3). Contracetivos orais Foi demonstrada a ausência de interação entre contracetivos orais e o orlistato num estudo específico de interação fármaco-fármaco. No entanto, o orlistato pode reduzir indiretamente a disponibilidade dos contracetivos orais e conduzir a gravidezes inesperadas, em alguns casos individuais. No caso de diarreia grave é recomendado um método adicional de contraceção (ver secção 4.4). Levotiroxina Hipotiroidismo e/ou diminuição do controlo do hipotiroidismo pode ocorrer quando o orlistato e a levotiroxina são administrados concomitantemente (ver secção 4.4). O mecanismo pode dever-se a uma diminuição da absorção de sais de iodo e/ou levotiroxina. Antiepiléticos Foram notificadas convulsões em doentes tratados concomitantemente com orlistato e antiepiléticos por exemplo valproato, lamotrigina, para os quais não pode ser excluída uma relação causal de interação. O orlistato pode diminuir a absorção dos fármacos antiepiléticos, dando origem a convulsões (ver secção 4.4). Vitaminas lipossolúveis O tratamento com orlistato pode diminuir a absorção das vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K).
Nos ensaios clínicos, a grande maioria dos doentes em tratamento com orlistato até 4 anos completos apresentou níveis de vitaminas A, D, E e K e de beta-caroteno que se mantiveram dentro dos limites normais. No entanto, de forma a assegurar um aporte adequado de vitaminas, os doentes devem ser aconselhados a tomar um suplemento multivitamínico ao deitar (ver secção 4.4). Acarbose Na ausência de estudos de interação farmacocinética, não se recomenda a utilização de Beacita em doentes a tomar acarbose. Amiodarona Observou-se uma diminuição dos níveis plasmáticos da amiodarona quando administrada em dose única a um número limitado de voluntários saudáveis e aos quais se administrou orlistato concomitantemente. A relevância clínica deste efeito permanece desconhecida nos doentes em tratamento com amiodarona. Os doentes que estejam a tomar amiodarona devem consultar um médico antes de iniciar o tratamento com Beacita. A dose de amiodarona poderá ter que ser ajustada durante o tratamento com Beacita. 4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento Mulheres com potencial para engravidar É recomendado o uso de um método adicional de contraceção para prevenir a possível falha dos contracetivos orais no caso de diarreia grave (ver secção 4.4 e 4.5). Gravidez No que respeita ao orlistato, não existem dados clínicos sobre as gravidezes a ele expostas. Os estudos em animais não indicam quaisquer efeitos nefastos diretos ou indiretos no que respeita à gravidez, ao desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou ao desenvolvimento pós-natal (ver secção 5.3). Beacita é contraindicado durante a gravidez (ver secção 4.3). Amamentação Como não se sabe se o orlistato é excretado no leite materno, Beacita está contraindicado durante a amamentação (ver secção 4.3). Fertilidade Estudos em animais não indicam efeitos nefastos relativamente à fertilidade. 4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas Os efeitos de Beacita sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são nulos ou insignificantes. 4.8 Efeitos indesejáveis As reações adversas ao orlistato são essencialmente de natureza gastrointestinal e relacionadas com o efeito farmacológico do fármaco na prevenção da absorção da gordura ingerida. As reações adversas gastrointestinais determinadas em ensaios clínicos com orlistato 60 mg de 18 meses a 2 anos de duração foram geralmente ligeiras e passageiras. Elas ocorrem geralmente no início do tratamento (nos 3 primeiros meses) e a maior parte dos doentes apresenta apenas um episódio. O consumo de uma dieta com baixo teor em gordura diminui a probabilidade de ocorrência de reações adversas gastrointestinais (ver secção 4.4).
As reações adversas são apresentadas a seguir por classes de sistemas de órgãos e frequência. As frequências são definidas como: muito frequente (≥1/10), frequente (≥1/100, <1/10), pouco frequente (≥1/1000, <1/100), raros (≥1/10000, <1/1000) e muito raros (<1/10000) desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis). Como as reações adversas são notificadas de forma voluntária de uma população de dimensão incerta, não é conhecida a frequência destas reações identificadas durante a utilização pós-comercialização do orlistato. As reações adversas são apresentadas por ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de frequência. Classes de sistemas de órgãos e frequência Reação adversa Infeções e infestações Doenças do sangue e do sistema linfático
Diminuição do valor da protrombina e aumento de
Doenças do sistema imunitário
Reações de hipersensibilidade, incluindo
Doenças do metabolismo e da nutrição Muito frequentes Perturbações do foro psiquiátrico Doenças do sistema nervoso Doenças respiratórias, toráxicas e do mediastino Doenças gastrointestinais
Eliminação de manchas oleosas pelo reto
Hemorragia retal ligeira (ver secção 4.4)
Afeções hepatobiliares
Aumento das transaminases e da fosfatase alcalina
Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos Doenças renais e urinárias Perturbações gerais e alterações no local de administração
1 os únicos acontecimentos adversos do tratamento que ocorreram com uma frequência > 2 % e com uma incidência ≥ 1 % superior à do placebo, em doentes obesos com diabetes tipo 2. † É plausível que o tratamento com orlistato possa levar a ansiedade em antecipação de ou secundariamente às reações adversas gastrointestinais. 4.9 Sobredosagem Estudaram-se os efeitos de doses únicas de 800 mg de orlistato e doses múltiplas até 400 mg, três vezes por dia durante 15 dias, em indivíduos com peso normal e em obesos, sem que se tenham detetado acontecimentos clínicos significativos. Adicionalmente, administraram-se doses de 240 mg, três vezes por dia, em doentes obesos, durante 6 meses. A maioria dos casos de sobredosagem com orlistato notificados durante a comercialização não revelou reações adversas ou reações adversas semelhantes aos verificados com a dose recomendada. No caso de sobredosagem, deve-se procurar conselho médico. No caso de ocorrer uma sobredosagem significativa com orlistato, recomenda-se que o doente seja mantido sob observação durante 24 horas. Com base nos estudos em seres humanos e em animais, quaisquer efeitos sistémicos atribuíveis à inibição das lipases pelo orlistato, deverão ser rapidamente reversíveis. 5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas Grupo farmacoterapêutico 6.5. Aparelho Digestivo. Inibidores enzimáticos código ATC: A08AB01. Orlistato é um inibidor específico, potente, de ação prolongada, das lipases gastrointestinais. Exerce a sua ação terapêutica no lúmen gástrico e no intestino delgado, estabelecendo uma ligação covalente com o local ativo da serina das lipases gástricas e pancreáticas. Assim, a enzima inativada fica indisponível para hidrolisar a gordura proveniente da alimentação sob a forma de trigliceridos, em ácidos gordos livres e monogliceridos absorvíveis. A partir dos ensaios clínicos, estimou-se que o orlistato 60 mg tomado três vezes ao dia bloqueia cerca de 25% da gordura proveniente da alimentação. O efeito do orlistato resulta
num aumento em gordura nas fezes, 24 a 48 horas após a administração. Normalmente, o teor em gordura nas fezes retoma os valores anteriores ao tratamento, nas 48 a 72 horas após a descontinuação do mesmo. Dois ensaios clínicos em dupla ocultação, aleatorizados, controlados com placebo em adultos com um IMC ≥28 Kg/m2 apoiam a eficácia do orlistato 60 mg tomado três vezes por dia associado a uma dieta hipocalórica, e com baixo teor em gorduras. O parâmetro primário, alteração no peso comparado com o valor inicial (tempo de aleatorização), foi avaliado para peso sobre o tempo (Tabela 1) e a percentagem de doentes que perdeu ≥ 5% ou ≥ 10% de peso (Tabela 2). Apesar da perda de peso ser avaliada ao fim de 12 meses de tratamento em ambos os estudos, a maior parte da perda de peso ocorreu nos primeiros 6 meses. Tabela 1: Efeito de 6 meses de tratamento no peso corporal medido no início Alteração média Alteração tratamento relativa (%) média (Kg)
Tabela 2: Análise da resposta aos 6 meses Perda ≥5% do Perda ≥10% do peso corporal inicial (%) peso corporal inicial (%)
Comparação versus placebo: a p<0,001; b p<0,01 A perda de peso induzida pelo orlistato 60 mg conferiu outros benefícios importantes para a saúde após 6 meses de tratamento em associação à perda de peso. A alteração média relativa no colesterol total foi - 2,4% para o orlistato 60 mg (base 5,20 mmol/l) and +2,8% para o placebo (base 5,26 mmol/l). A alteração da média relativa no colesterol LDL foi -3,5% para o orlistato 60 mg (base 3,3 mmol/l) e +3,8% para o placebo (base 3,41 mmol/l). Para a circunferência da cintura, a alteração média foi -4,5 cm para o orlistato 60 mg (base 103,7 cm) e -3,6 cm para o placebo (base 103,5 cm). Todas as comparações foram estatisticamente significativas em relação ao placebo. 5.2 Propriedades farmacocinéticas Absorção Os estudos realizados em voluntários com peso normal e em voluntários obesos mostraram que o grau de absorção do orlistato foi mínimo. As concentrações plasmáticas de orlistato não metabolizado não foram mensuráveis (< 5 ng/ml), 8 horas após a administração oral de 360 mg de orlistato. De um modo geral, nas doses terapêuticas, a deteção de orlistato não metabolizado no plasma foi esporádica e em concentrações extremamente baixas (< 10 ng/ml ou 0,02 μmol), sem sinais de acumulação, o que é consistente com uma absorção mínima.
Distribuição O volume de distribuição não pode ser determinado, uma vez que a absorção da substância ativa é mínima e não apresenta farmacocinética sistémica definida. In vitro, o orlistato liga-se > 99 % às proteínas plasmáticas (as principais proteínas de ligação foram lipoproteínas e albumina). Orlistato distribui-se nos eritrócitos em quantidades mínimas. Biotransformação Com base nos dados recolhidos em estudos em animais, é provável que o metabolismo de orlistato ocorra principalmente na parede gastrointestinal. Com base num estudo realizado em doentes obesos, da fração mínima da dose absorvida por via sistémica, os dois metabolitos principais, M1 (anel de lactona de 4 membros hidrolisado) e M3 (M1 hidrolisado com N-formil leucina), contribuíram em aproximadamente 42 % para a concentração plasmática total. M1 e M3 apresentam um anel beta-lactona aberto e uma atividade inibitória das lipases extremamente fraca (1000 e 2500 vezes inferior à do orlistato, respetivamente). Face a esta reduzida atividade inibitória e aos baixos níveis plasmáticos alcançados com as doses terapêuticas (uma média de 26 ng/ml e de 108 ng/ml, respetivamente), considera-se que estes metabolitos não têm atividade farmacológica. Eliminação Os estudos realizados em indivíduos com peso normal e em indivíduos obesos revelaram que a excreção fecal da substância ativa não absorvida constituía a principal via de eliminação. Aproximadamente 97 % da dose administrada foi excretada nas fezes, tendo sido 83 % desta excretada sob a forma de orlistato não metabolizado. A excreção renal cumulativa de todas as substâncias relacionadas com orlistato foi < 2 % da dose administrada. O tempo necessário para alcançar a excreção completa (fecal mais urinária) foi de 3 – 5 dias. A eliminação do orlistato pareceu ser semelhante nos voluntários de peso normal e nos obesos. Orlistato, M1 e M3 sofrem excreção biliar. 5.3 Dados de segurança pré-clínica Os dados baseados nos estudos não-clínicos convencionais de segurança farmacológica, toxicidade por dose repetida, genotoxicidade, potencial carcinogénico e toxicidade para a fertilidade, reprodução e desenvolvimento não evidenciaram risco especial para seres humanos. 6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1. Lista dos excipientes Enchimento da cápsula Celulose microcristalina PH112 Carboximetilamido sódico (tipo A) Sílica coloidal anidra Laurilsulfato de sódio Invólucro da cápsula Gelatina Indigotina (E132) Dióxido de titânio (E171)
6.2 Incompatibilidades Não aplicável. 6.3 Prazo de validade Cápsulas embaladas em frasco de HDPE: 2 anos Cápsulas embaladas em blister: 3 anos 6.4 Precauções especiais de conservação Não conservar acima de 25°C. Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e humidade. 6.5 Natureza e conteúdo do recipiente Blisters de Alu-PVC/PVDC contendo 42, 60, 84, 90 e 120 cápsulas. Blisters de Alu-PVC/PCTFE contendo 42, 60, 84, 90 e 120 cápsulas. Frascos de HDPE com membrana selante de papel-alumínio-cera-polietileno tereftalato-polietileno com tampa de encaixe inviolável de PE contendo 42 e 84 cápsulas. Frascos de HDPE com tampa de encaixe inviolável de PE contendo sílica gel, exsicante peneirado molecular contendo 42 e 84 cápsulas. Frascos de HDPE com tampa de encaixe inviolável de PE contendo exsicante amplamente poroso de sílica gel contendo 42 e 84 cápsulas. Frascos de HDPE com tampa de encaixe inviolável de PE contendo exsicante estrito poroso de sílica gel contendo 42 e 84 cápsulas. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. 6.6 Precauções especiais de eliminação Os produtos não utilizados ou os resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais. 7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Actavis Group PTC ehf. Reykjavikurvegur 76-78 IS-220, Hafnarfjordur Islândia 8. NÚMERO(S) DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Registado no Infarmed I.P. com o nº 5474135, blister de 42 unidades Registado no Infarmed I.P. com o nº 5474143, blister de 60 unidades Registado no Infarmed I.P. com o nº 5474150, blister de 84 unidades Registado no Infarmed I.P. com o nº 5474168, blister de 90 unidades
9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO 24 de setembro de 2012 10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO
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